Polícia Federal faz operação contra fraudes no auxílio emergencial

Lançamento do aplicativo CAIXA|Auxílio Emergencial

A Polícia Federal (PF) faz hoje (10) uma ação contra fraudes no recebimento do auxílio emergencial pago pelo governo federal. A operação Segunda Parcela está cumprindo 42 mandados de busca e apreensão e 13 de sequestro de bens em 14 estados.

A justiça determinou o bloqueio de R$ 650 mil em diversas contas que receberam indevidamente o auxílio, criado para ajudar financeiramente milhões de famílias de baixa renda afetadas pela pandemia do novo coronavírus.

Segundo a PF, a ação é parte de uma estratégia coordenada contra as fraudes entre a própria PF, Ministério Público Federal (MPF), Caixa, Receita Federal, Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério da Cidadania.

A Polícia Federal (PF) faz hoje (10) uma ação contra fraudes no recebimento do auxílio emergencial pago pelo governo federal. A operação Segunda Parcela está cumprindo 42 mandados de busca e apreensão e 13 de sequestro de bens em 14 estados.https://2c434bbf0a3e89fdf8284c705396df91.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

A justiça determinou o bloqueio de R$ 650 mil em diversas contas que receberam indevidamente o auxílio, criado para ajudar financeiramente milhões de famílias de baixa renda afetadas pela pandemia do novo coronavírus.PUBLICIDADE

Segundo a PF, a ação é parte de uma estratégia coordenada contra as fraudes entre a própria PF, Ministério Público Federal (MPF),  Caixa, Receita Federal, Controladoria-Geral da União (CGU),  Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério da Cidadania.https://2c434bbf0a3e89fdf8284c705396df91.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

Nessa estratégia, as tentativas de cadastramento irregulares são detectadas pela Polícia Federal, que busca identificar a atuação de organizações criminosas que fraudam o benefício.

Ainda segundo a PF, a estratégia coordenada já detectou, bloqueou e cancelou o cadastramento de mais de 3,82 milhões de pedidos irregulares, evitando um prejuízo de R$ 2,3 bilhões aos cofres públicos.

As informações são da Agência Brasil.

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