Nós já mostramos no Programa EPC quanto as concessionárias já arrecadaram com os contratos de pedágio no Paraná. Um levantamento feito pelo TCE (Tribunal De Contas Do Estado). E nós conversamos com o auditor que elaborou o estudo.

A tabela foi elaborada por Alexandre Santos, auditor do TCE. E os números levantados serviram de base para o G7, grupo que reúne as principais entidades do setor econômico e foram entregues ao ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, que há quase duas semanas estava no paraná.

No estudo, Alexandre destaca o aumento da receita bruta previsto de R$ 54 bi para R$ 156 bi. Quase o triplo. E também a análise de que o lucro líquido vai aumentar em valor nominal, mas também no percentual em relação ao todo do contrato.

Na sequência da tabela, o auditor explica a diferença no custo de operação das estradas, que no contato futuro será menor.

Além das praças de pedágio, as concessionárias também têm outras receitas financeiras.

A conclusão do autor é a mesma da sociedade organizada. Que os novos contratos tenham a previsão de faturas altas já no início do contrato, se tornando, ao longo dos 30 anos, uma nova sangria no bolso do paranaense.

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