“Tivemos quatro voos alternados para o Galeão, mas logo o pátio não comportou mais aeronaves e tivemos que cancelar 64 voos”, escreveu, acrescentando: “O problema não foi só no Rio, mas também na malha como um todo, já que voos de conexão também foram afetados.”

Como já fez em outras ocasiões, Cadier aproveitou a situação para argumentar que, via de regra, as companhias aéreas são responsabilizadas por problemas que fogem ao seu controle — no caso do Santos Dumont, a causa foi óleo na pista.

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